O “tal” Derby

Texto enviado por um caro colega que se intitula de Zé da tasca !

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O “tal” Derby

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Sábado, dia 8 de Janeiro de 2005, mais um jogo a contar para o campeonato de futebol português. Sporting e Benfica frente a frente na 16ª Jornada da SuperLiga. O Benfica apresentou-se em Alvalade com um dos melhores “onzes” dos últimos anos. Entrou a jogar de forma exemplar, com alma de campeão, pressionou no meio campo e teve coragem para ir para cima do Sporting. O facto de ter sido cilindrado a nível de meio campo não mancha em nada a fantástica atitude que teve durante os 90 minutos. A defesa esteve sempre sólida e as doze oportunidades de golo que o Sporting dispos resultaram de lances fortuitos e inevitáveis. Geovanni esteve particularmente bem, demonstrando qualidade para actuar noutros campeonatos. No que respeita ao treinador, Trapattoni revelou grande audácia táctica ao actuar com três trincos e ao colocar três homens na marcação ao avançado leonino Liedson. É de salientar, mais uma vez, a eficácia dos centrais do clube encarnado, que só deixaram Liedson marcar dois golos. De acrescentar ainda o facto de Duarte Gomes, árbitro lisboeta nomeado para esta partida, ser bancário de profissão e morar em Alvade, num apartamento arrendado por Dias da Cunha. Como é claramente óbvio para toda a gente, o Benfica sai, mais uma vez, prejudicado e como tal peço aqui um minuto de silêncio por Alcides, Geovanni, Argel, Manuel Fernandes (entre outros) vítimas de abuso e incompreensão de Duarte Gomes.

Zé da tasca